Prof. Dr. Marcus Antonius
convida para a Palestra:
SERÁ A AVALIAÇÃO DE MORTE CEREBRAL
UM DIAGNÓSTICO DEFINITIVO?
E... SE NÃO FOR?
Retirada de órgãos do ponto
de vista do Doador.
Razão do Convite...
Quando, para a medicina, o ser humano é tido como clinicamente morto? A
maneira oficial recomenda que dois médicos e um neurologista o avaliem como
clinicamente morto após dois registros simultâneos em equipamento
eletroencefalográfico. Se, durante os procedimentos, se constatar
"mudo", isto é, o traçado encefalográfico mantiver-se em linha reta,
em cuja constante não ocorra oscilação paralelamente à sonoridade, sem
reproduzir o batimento cardíaco por ponto eletrônico, tais dados prescrevem
inatividade cerebral. Subtendem, os médicos, por inatividade cerebral que as
células cerebrais "cessaram de viver". Conceituam que só existe morte
cerebral quando não há mais atividade das principais áreas dos órgãos, encéfalo
e cérebro, pois é o cérebro que controla os órgãos vitais. Assim concebem. A
medicina sabe, e bem, que, embora diagnosticada morte cerebral, as células do
coração, rins e de outros órgãos, sobrevivem até 16 horas, quando inicia, a
partir da mandíbula, a rigidez cadavérica, e o globo ocular torna-se opaco. O
que isso representa é o que devemos profundamente saber pois, um dia,
enfrentaremos a morte.
Perfil do Palestrante: Conferencista, Escritor (dois
livros publicados), Pesquisador e Professor de Yogaterapia associada a Ayurveda
(Hospital de Lonavla na Índia). Formado em Física (USA) doutorado.
Membro Operativo Iniciático da Suddha Dharma Mandalam
- Índia.
Diretor Técnico
do Núcleo Maha Vidya de Yoga - Rio das Ostras, RJ
Data: 26 de Novembro/ 2011
(Sábado) às 19:00 hs.
Palestra ilustrada, com Certificado de
Participação e venda de Apostila
Custo: Palestra e Apostila Ilustrada, R$ 100,00
INSCRIÇÕES ABERTAS NO
OU POR E-MAIL:
E-mail
maha.vidya.yoga@hotmail.com
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