A ESPIRAL EVOLUTIVA
A civilização encontra-se em aceleração evolucionária. O desenho representa isso. Uma espiral que converge para o centro, fechando-o, representa tempo cada vez mais curto. O tempo dentro de um circuito espiral administra apenas uma coisa: a vida celular composta de sistemas, nervos complexos e não complexos. O gênero Homo tem aqui sua unidade de comprimento em tudo que nele, e fora dele, totaliza o número nove (9).
Não há mais voltas para dentro da espiral; ela está comprimindo sua curva para que a evolução atinja um "tempo finito". O espacejamento que deriva a onda do tempo, onde cada curva significava inovações na cultura da humanidade, encontra-se, desde 1990, 64 vezes mais rápido que antes.
É o fim do conservadorismo, e mudanças significativas para aqueles que já aptos encontram-se para o ajuste de uma curva. Curva, esta, que continua curvando, aceleradamente, comprimindo para que sigam o centro da espiral.
Não é o mundo material que vai mudar assim tão depressa mas o próprio interior daqueles aptos. A surpreendente aventura do ser humano sobre o globo está terminando. Estamos sendo mente fóra do tempo; dentro em pouco os que ficarem no apego do mundo se lamentarão. Aproximam-se todos de um fim finito definido. No momento, todos vivem o primeiro ciclo de mudança, onde são comprimidos os anos para meses, meses para semanas e, no final, as semanas serão só dias. A curva continua. Em pouco tempo, as próprias leis da física deixarão de funcionar.
Em amor a vós...
Djwhal Khul Em amor a vós...
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