Quando se cria um
campo propício às
enfermidades crônicas
Os profissionais de Saúde Pública devem entender com profundidade sobre práticas químicas ofensivas; se a ignorância não lhes permite contextualizar o gravíssimo erro, vamos, então, produzir verdades não acadêmicas.
A partir do momento que o ser humano apresente, hoje em dia, uma doença manifestando-se crônica, ou mesmo já estabelecida como degenerativa, os profissionais de saúde ____ e os incluo na totalidade de cargos e funções ____ devem, ou deveriam, saber que o que foi ensinado em faculdades não vai recuperá-lo e sim manter esse paciente, cada vez mais, necessitando de novos recursos para permitir um básico de homeostase orgânica.
Enfermidades crônicas, em muitas das vezes, são conseqüências das enfermidades agudas maltratadas, onde profissionais de saúde pioram as condições de base e criam um campo propício à enfermidade crônica.
Sei que há médicos (e tenho grandes amigos de avental branco) frustrados com o parco arsenal e com as pouquíssimas possibilidades que se apresentam dentro do estudo oficial quanto à abordagem das enfermidades crônicas. Reconhecem, eles, que todas as vezes que estiverem a abordar quadros de patologias complexas, pouca esperança haverá de recuperações efetivas. O médico não se sente oficialmente bem em buscar habilidade e conhecimento na ancestralidade. Encontram-se à disposição de todos que trabalham em Saúde Pública as inúmeras publicações de trabalhos oficiais e para-oficiais (algumas surgidas em Teses de Mestrado e Monografias de Terapias Complementares). Sobre isso, existe uma absoluta e clara má interpretação, por parte da classe médica, do que venha a ser Medicina Complementar ou Integrada com a Ayurvédica, Fitoterapia, e das abordagens nas Técnicas Orientais, como as manobras de Abhyanga, Shirodhara, Yoga, Meditação, Herbologia Ayurvédica e Iridologia.
Por que se deixa de lado o uso de toda uma sabedoria de 9 (nove) mil anos, frente uma medicina de 2 (dois) mil anos?!...
Por que não integrar essas metodologias cujos benefícios serão incomensuráveis? A Saúde Pública deveria oficialmente utilizar-se de todos os métodos, os mais naturais possíveis, para que não ocorram devastadoras reincidências de doenças crônicas. É preciso que mudem a qualidade de atendimento público. As medidas que são tomadas hoje, estão todas unicamente concentradas ao nível da doença e não na prevenção. Não se recupera ou previne doenças com vacinas.
Ano após ano, ocorrem as campanhas de vacinação pública, principalmente para os idosos. Deixo claro que muitos cientistas ganham dinheiro farto com a gripe. Vacinas possuem aditivos agressivos à saúde pública, e revelo o porquê. Na corrente das idéias predominantes na Medicina Tradicional existe a crença nas Imunizações por Vacinas.
Vacinas se constituem em porções de micro organismos, atenuados ou mortos, que são introduzidos no corpo humano para estimular o Sistema Imunológico na produção de anticorpos contra o agente invasor. Ocorre que, desde que iniciou-se as vacinações em massa, entre crianças e adultos "no século XX, também tiveram início as notificações de sérios problemas cerebrais, cardiovasculares, metabólicos e de várias outras naturezas patológicas, a encher páginas das publicações médicas" (MD. PHD. Paula Baille Hamilton, especialista britânica em toxinas e vacinas).
As vacinas que na História se revelaram muito benéficas ____ foram aquelas provenientes da medicina química servindo em tratamento médico emergencial quando algumas epidemias fugiram ao controle. Como, por exemplo, em 1998, 350 mil pessoas da África Ocidental perderam a visão pela ação de um parasita transmitido por moscas, através de águas fluviais. A companhia farmacêutica Merk produziu uma vacina de nome IVERMECTIN, cabendo à O.M.S. distribuí-la aos países afetados, conseguindo eliminar o contágio.
Qual o aspecto desfavorável às vacinas? Seus aditivos. Os componentes usados em sua formulação incluem mercúrio, alumínio, formaldeído, glutamato monossódico, sulfetos e etilenoglicol (anticongelante). Agora, o mais grave, cada um desses aditivos foram reconhecidos pela FDA por terem conexões estabelecidas em distúrbios que vão desde danos ao cérebro, nervos, autismo, evoluindo para o distúrbio do déficit de atenção e hiper-atividade.
Uma grande parte dos seres humanos que na Índia foram vacinados em 1980 (dado coletado na publicação médica Britânica, The Lancet), envolvendo 250 mil pessoas, descobriu-se que mais casos de tuberculose ocorreram com os já vacinados contra essa doença do que entre aqueles que não haviam recebido a vacina. Uma outra publicação de 1990, do "The Journal of the American Medical Association", documenta no artigo sobre sarampo que 95% das crianças norte-americanas com idade escolar, após terem sido vacinadas, sofreram um surto dessa doença, com a maioria dos casos envolvendo crianças previamente vacinadas.
Nove vacinações infantis são exigidas em todos os 50 estados Norte-Americanos, para que as crianças possam, efetivamente, comparecer ao Sistema de Educação Pública. No Brasil, cinco são as vacinas obrigatórias: Anti-Pólio, DPT (tríplice), Contra Hepatite B, BCG e a Contra/Sarampo. São 3 doses, mais o reforço. Para crianças com 1 ano de vida. Os aditivos contidos nessas vacinas desafiam o Metabolismo e o próprio Sistema Imunológico das crianças, para processarem substâncias químicas sintéticas. A vasta gama de efeitos colaterais tóxicos se dá pelos aditivos, principalmente aqueles com alta taxa de mercúrio, como a vacina contra Hepatite B. Hoje, a MERK admite vir isenta de mercúrio. Mas, em 1991, quando lançou o TIMEROSAL, uma vacina infantil, as Agências de Saúde Pública Norte-Americanas o recomendou a crianças de até 6 meses receberem-no; só que, a dosagem de mercúrio contida no Timerosal era de até 87 vezes maior do que os padrões recomendados pelo Governo para o consumo diário em adulto. Como podem justificar que isso faz bem para uma criança?!
Os Órgãos Federais de Saúde concordam que as Vacinações rotineiras oferecem risco à saúde infantil, de adultos e idosos. Não estou repetindo argumentos, mas, em regra geral, pessoas vacinadas adoecem por fatores, que não são dados ao conhecimento público, sobre o que existe nos sintomas de reações pós-vacina.
É de suprema importância você saber que todo micróbio vindo da atmosfera, adentrando, pela respiração, ao corpo humano, possui baixíssima capacidade reprodutiva. Ficam inativos e inócuos. Dificilmente serão agentes causativos de desordem orgânica. As vacinas não colaboram eficientemente para a preservação da saúde. Uma forma de mercúrio tem sido usada desde a década de 1930 e nenhum dos ramos da ciência estudou o efeito, ou efeitos, sobre a fisiologia de uma criança. Um exemplo: A totalidade dos casos de Poliomielite nos E.U.A. surgiram em crianças que receberam vacina via oral. E isso foi um fato.
Os cuidados com as doenças constituem-se na Maior Terceira Indústria dos Estados Unidos. No Brasil, o problema da desumanização no Tratamento Médico pode fazê-lo correr o risco de perder grande parte de sua importância. Um dos problemas médicos atuais mais comum é a doença iatrogênica, cujo significado literal é "causada pelo médico". Ela resulta de complicações cirúrgicas, medicação errada, ações de imperícia ou negligência, efeitos colaterais de remédios, além dos debilitantes efeitos da hospitalização. Se a Medicina é a camada intermediária entre a Humanidade e a Tecnologia, deveria priorizar Saúde Preventiva em Tratamento Humanístico. Reflitam sobre isso.
Shrî Vidyacharanasampanaananda
Núcleo Maha Vidya de Yoga
ótimo esclarecimento!! obrigada!
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