Onde erramos para surgirem Busch, Sadhan, Alfredo Stroessner, entre tantos outros que sacrificaram seres humanos? Como nos devotamos, em juizo perfeito, a aceitar uma Igreja Católica que apoiou os mais brutais líderes de extrema direita do século 19? São eles, Franco, Salazar, Mussolini e Hitler. Por que a humanidade se comporta pelo que é instável?
Precisamos aprender que certas civilizações antigas sabiam muito mais do que possamos imaginar. No ano 47 A.C. já se estudava Literatura, Filosofia, Matemática, Jurisprudência, Medicina, Arquitetura, Metafísica, Astrologia, Astronomia e Química. As civilizações, Grega, Egípcia, Hindu, Celta, Caldéia, Árabe, Fenícia, Oteca, Misteca, Asteca, Inca e Maia, penetraram profundamente no lado Metafísico. Assentaram, todas, ao magnífico painel das tradições iniciáticas, na fusão moral superior e mantiveram-se nesse desenvolvimento até serem destruidas por ação daqueles que promoveram um golpe na vanguarda espiritual, até anularem todo o passado gloriosamente divino. Iniciou-se, a partir daí, a era das civilizações corrúptas, com elevação de populações mergulhadas em espessos véus cada vez mais opacos, afastando o ser humano do conhecimento sublime que o ilumina e potencializa. Conseqüentemente, o requinte de pompa, o poder doçura e verdade sofreram execração. O que fizeram os sábios diante da sucessão interminável dos dias e noites onde ações devastadoras assassinavam cruelmente Maharishis, Avatares, Boddhisattvas e mestres da Religião-Sabedoria original? Refugiaram-se, ante a idolatria grosseira, a barbárie e o poder dos déspotas anárquicos. Refugiaram-se, alguns nas grutas das montanhas de Bhadrinath, nas cavernas do Himalaya, nos Andes Peruanos em Machu Picchu e no Jardim de Hades (Campos Elízios), guardando nesses diferentes lugares todo o espólio sagrado das ciências divinas.
O ciclo mundanal muda de rumo, muda de intenção, muda de mãos e muda de argumento.
A anarquia faz golpe contra a sinarquia e anula o passado feito em código de honra, palavras de sabedoria e dignidade. A sinarquia faz desaparecer a exposição da verdade; deixa apenas vestígios para que no futuro surja quem de direito possa então ressoar o eco da grandiosidade divina. Quando a sinarquia invadiu o mundo, os mestres fizeram com que os nascidos desse ciclo perdessem a consciência dessa unidade na qual somos um ser espiritual possuidor de capacidade infinita para a sabedoria, uma vez que dentro do ser humano está contido o infinito divino.
A expressão latina "Crescite et multiplicamini et implevit terram." ...é o desejo para que o prazer matize e deleite a vida humana. O ser humano é prazeirosamente feliz quando goza. Disto resultaram as paixões, o saciar dos múltiplos desejos, e os recursos para que as possam suprir. A insipidez perfuma o prazer e concede àquele que entra reencarnante no mundo mundanal seus 45 graus de desvio. Somos um corpo-mente inacabado e bem longe de suas faculdades hiperfísicas. Desde então, tornamo-nos carentes de equilíbrio psicológico.
Séculos se passaram, surgiram aqui e acolá autênticos Mestres para restaurar o elo perdido.
Em graus de pureza, eles surgiam: Apolônio de Tyana, Manu-Capac, Quetzal-Coalt, Hermes, Saint-Germain, Gautama Buddha, Krishna e Jesus que é o último Avatar. Depois dele, não surgirá outro. Todos os Avatares Messias, para fazerem valer suas aparições, mantiveram-se em posição elevadíssima em suas épocas para, assim, desafiar as forças persuasivas durante milênios. Deixaram como legado a intuição e a inspiração, que induzem a ação fecunda tornando-a também profunda.
Mergulhamos em 2010. Esse legado, que tem sede de existência e que transcende a História e as sociedades, quer que a aventura superior do ser humano seja a procura do seu centro mental-espiritual. Pois, o discurso da Igreja Católica, Evangélicos e afins, é apenas um discurso profano que alavanca apenas superstições, medo, dogma, hostilidade, estreiteza, credo, partido e sistema doutrinário. É um discurso semelhante a uma ferida antiga, infecciosa e parasitária que deixa o ser humano na carência e na espera. Ao longo da história da humanidade, esta tem sido essencialmente a história dos grandes mensageiros espirituais que, de tempos em tempos, surgiram, revelaram, inspiraram, ajudaram, conduziram e reorientaram, apesar da existência de facções que empalidaceram, obscureceram e forneceram contradições aos seus textos sagrados. Estes seres extra-humanos excepcionais que aqui vieram, mesmo sendo alvo de ódio e perseguições, propuzeram-se a estabelecer um canal onde a corrente divina desce para o ser humano e este eleva-se para Deus. Por que, então, não caminharmos sem amarras, hipocrisias e etc. ao encontro dessas Verdades milenares?
Precisamos aprender que certas civilizações antigas sabiam muito mais do que possamos imaginar. No ano 47 A.C. já se estudava Literatura, Filosofia, Matemática, Jurisprudência, Medicina, Arquitetura, Metafísica, Astrologia, Astronomia e Química. As civilizações, Grega, Egípcia, Hindu, Celta, Caldéia, Árabe, Fenícia, Oteca, Misteca, Asteca, Inca e Maia, penetraram profundamente no lado Metafísico. Assentaram, todas, ao magnífico painel das tradições iniciáticas, na fusão moral superior e mantiveram-se nesse desenvolvimento até serem destruidas por ação daqueles que promoveram um golpe na vanguarda espiritual, até anularem todo o passado gloriosamente divino. Iniciou-se, a partir daí, a era das civilizações corrúptas, com elevação de populações mergulhadas em espessos véus cada vez mais opacos, afastando o ser humano do conhecimento sublime que o ilumina e potencializa. Conseqüentemente, o requinte de pompa, o poder doçura e verdade sofreram execração. O que fizeram os sábios diante da sucessão interminável dos dias e noites onde ações devastadoras assassinavam cruelmente Maharishis, Avatares, Boddhisattvas e mestres da Religião-Sabedoria original? Refugiaram-se, ante a idolatria grosseira, a barbárie e o poder dos déspotas anárquicos. Refugiaram-se, alguns nas grutas das montanhas de Bhadrinath, nas cavernas do Himalaya, nos Andes Peruanos em Machu Picchu e no Jardim de Hades (Campos Elízios), guardando nesses diferentes lugares todo o espólio sagrado das ciências divinas.
O ciclo mundanal muda de rumo, muda de intenção, muda de mãos e muda de argumento.
A anarquia faz golpe contra a sinarquia e anula o passado feito em código de honra, palavras de sabedoria e dignidade. A sinarquia faz desaparecer a exposição da verdade; deixa apenas vestígios para que no futuro surja quem de direito possa então ressoar o eco da grandiosidade divina. Quando a sinarquia invadiu o mundo, os mestres fizeram com que os nascidos desse ciclo perdessem a consciência dessa unidade na qual somos um ser espiritual possuidor de capacidade infinita para a sabedoria, uma vez que dentro do ser humano está contido o infinito divino.
A expressão latina "Crescite et multiplicamini et implevit terram." ...é o desejo para que o prazer matize e deleite a vida humana. O ser humano é prazeirosamente feliz quando goza. Disto resultaram as paixões, o saciar dos múltiplos desejos, e os recursos para que as possam suprir. A insipidez perfuma o prazer e concede àquele que entra reencarnante no mundo mundanal seus 45 graus de desvio. Somos um corpo-mente inacabado e bem longe de suas faculdades hiperfísicas. Desde então, tornamo-nos carentes de equilíbrio psicológico.
Séculos se passaram, surgiram aqui e acolá autênticos Mestres para restaurar o elo perdido.
Em graus de pureza, eles surgiam: Apolônio de Tyana, Manu-Capac, Quetzal-Coalt, Hermes, Saint-Germain, Gautama Buddha, Krishna e Jesus que é o último Avatar. Depois dele, não surgirá outro. Todos os Avatares Messias, para fazerem valer suas aparições, mantiveram-se em posição elevadíssima em suas épocas para, assim, desafiar as forças persuasivas durante milênios. Deixaram como legado a intuição e a inspiração, que induzem a ação fecunda tornando-a também profunda.
Mergulhamos em 2010. Esse legado, que tem sede de existência e que transcende a História e as sociedades, quer que a aventura superior do ser humano seja a procura do seu centro mental-espiritual. Pois, o discurso da Igreja Católica, Evangélicos e afins, é apenas um discurso profano que alavanca apenas superstições, medo, dogma, hostilidade, estreiteza, credo, partido e sistema doutrinário. É um discurso semelhante a uma ferida antiga, infecciosa e parasitária que deixa o ser humano na carência e na espera. Ao longo da história da humanidade, esta tem sido essencialmente a história dos grandes mensageiros espirituais que, de tempos em tempos, surgiram, revelaram, inspiraram, ajudaram, conduziram e reorientaram, apesar da existência de facções que empalidaceram, obscureceram e forneceram contradições aos seus textos sagrados. Estes seres extra-humanos excepcionais que aqui vieram, mesmo sendo alvo de ódio e perseguições, propuzeram-se a estabelecer um canal onde a corrente divina desce para o ser humano e este eleva-se para Deus. Por que, então, não caminharmos sem amarras, hipocrisias e etc. ao encontro dessas Verdades milenares?
Shrî Vidyacharanasampanananda
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